A indústria da mineração é um forte recurso que permite o crescimento da economia do Pará e principalmente no sul do estado, onde estão as maiores minas em atividade. Minério de ferro e agora grandes atividades de cobre com as operações da VALE e BHP, duas gigantes, além de manganês e níquel também.
Bauxita é outro mineral de força, as duas maiores jazidas da região: a de Oriximiná, que lavra bauxita, com maior parte da produção destinada à exportação. Existe ainda caulim no estado, que complementam essa gama de minerais. O Pará é pujante na economia mineral.
Observo que Carajás concentra, ainda, uma diversidade de minerais, além de minério de ferro de excelente qualidade e posicionado como melhor do mundo em pureza. Os demais minerais são manganês, cobre, bauxita, ouro, níquel, estanho e outros.
Pagamento de imposto CFEM (Compensação Financeira da Exploração de Recursos Naturais)
Em 2022, o estado do Pará foi o segundo colocado no ranking nacional – arrecadou R$ 2,92 bilhões, ou 41,71% do valor total nacional. Em seguida, vem Bahia com R$ 182 milhões, depois Goiás com R$ 175 milhões, Mato Grosso com R$ 109 milhões e São Paulo com R$ 90,7 milhões. Minas Gerais o primeiro estado em arrecadação somou R$ 3,12 bilhões
Até 2024, a indústria mineral pretende investir R$ 22,013 bilhões no Pará. Outros R$ 18,863 bilhões serão investidos em infraestrutura, transformação mineral e outros negócios, como a produção de biodiesel. Em números, 266 mil empregos diretos e indiretos na cadeia produtiva local e 20% do PIB paraense.
Fonte: Simineral, UNIDIS – Grupo de Estudo e Estatística Mineração e Aço em foco
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